“Na sociedade do conhecimento, a ausência de competências leitoras pode ser um fator a mais de exclusão, evidenciando em quase toda a América Latina o analfabetismo funcional, informacional e tecnológico. Para fazer frente a esta realidade, se deve contar com uma ação decidida do Estado, das organizações públicas e privadas e da sociedade civil para executar planos, programas, campanhas e ações sistemáticas de promoção, avaliação de aprendizagens e estímulo da leitura e da escrita. Dada à importância da leitura na formação das pessoas e, portanto, do conjunto da sociedade, a aquisição e consolidação de hábitos de leitura deve ser um objetivo prioritário para a ação do Estado e se faz necessário estimulá-los desde o começo da vida, inclusive no próprio ventre materno reconhecendo, assim, a leitura como um fator de identidade, de desenvolvimento humano sustentável, de inclusão social e qualidade de vida”. (Enrique Ramos Curd- XIV Conferencia Internacional de Bibliotecología “Información y ciudadanía: desafíos públicos y privados”)
A pequena leitora do Projeto Esquina do Livro manuseia, aos 2 anos de idade, um livro recém-chegado a Campinho nesta manhã de sol e do início da Conferência Rio+20.
Falar de leitura é falar também de futuro e sustentabilidade. Um universo sustentável necessita de pessoas que saibam refletir e resolver os problemas que o ameaçam.
Tite de Lamare
Instituto Repare - Esquina do Livro