A literatura deve estar presente no dia a dia das crianças. Negar o acesso a estes livros é empobrecer o reportório pessoal deste público, além de atrofiar o amadurecimento cidadão de cada um deles. A literatura tem que ser viabilizada no cotidiano das pessoas, para construirmos um país mais humano, com pessoas mais atentas com o outro. Os livros literários são pontes que nos conduzem ao amor, a compaixão, a serenidade e ao fortalecimento da cidadania. A leitura já é considerada uma ferramenta para aquisição de conhecimento e compreensão de signos linguísticos para a aprendizagem, mas ela também deve ser entendida como um caminho para provocar no indivíduo a capacidade dele compreender o mundo e poder transitar entre as singularidades e pluralidades alheias deste mundo, para escrever a sua história como pessoa e cidadão.
Texto de Carlos Alberto Maia Honorato, mediador de leitura da Biblioteca Wagner Vinicio
Carlos Honorato em uma ação de mediação
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